RDCD3 Redecard - trajetória declinante
11/01/08 - 18h01
SÃO PAULO - Após rumores de que os três maiores acionistas da Redecard, os bancos Citigroup, Unibanco e Itaú pretendem vender sua fatia na companhia, os papéis da empresa reagem com expressiva desvalorização na sexta-feira (11).
De acordo com o jornal Valor Econômico, os três bancos estão preparando uma nova oferta pública secundária de ações da empresa para vender cerca de 15% do controle da companhia, sendo 5% de cada um.
Os analistas da corretora SLW, de olho na questão, manifestaram visão negativa a respeito do evento, dizendo acreditar que as ações da Redecard tendem a manter uma trajetória declinante em resposta à notícia.
Oferta de quase R$ 3 bilhões favoreceria bancos
Considerando o valor dos ativos da empresa no fechamento do pregão da última quinta-feira, data anterior ao surgimento do rumor, a oferta envolveria um montante de aproximadamente R$ 2,9 bilhões, ou R$ 956 milhões para cada acionista vendedor.
A possibilidade do Itaú e o Unibanco reforçarem seus respectivos caixas em quase R$ 1 bilhão também foi destacada pela corretora, que prevê resposta positiva das ações de ambas no curto prazo.
IPO de grandes proporções
Com exceção das estréias de Bovespa e BM&F, a oferta pública inicial dos ativos da Redecard marcou a maior captação desde a reabertura dos mercados em 2004.
Foram captados R$ 4,072 bilhões com a oferta das ações listadas sob o código RDCD3. Na data da estréia, os papéis registraram forte valorização de 24%.
Fonte: InfoMoney
O Especulador
SÃO PAULO - Após rumores de que os três maiores acionistas da Redecard, os bancos Citigroup, Unibanco e Itaú pretendem vender sua fatia na companhia, os papéis da empresa reagem com expressiva desvalorização na sexta-feira (11).
De acordo com o jornal Valor Econômico, os três bancos estão preparando uma nova oferta pública secundária de ações da empresa para vender cerca de 15% do controle da companhia, sendo 5% de cada um.
Os analistas da corretora SLW, de olho na questão, manifestaram visão negativa a respeito do evento, dizendo acreditar que as ações da Redecard tendem a manter uma trajetória declinante em resposta à notícia.
Oferta de quase R$ 3 bilhões favoreceria bancos
Considerando o valor dos ativos da empresa no fechamento do pregão da última quinta-feira, data anterior ao surgimento do rumor, a oferta envolveria um montante de aproximadamente R$ 2,9 bilhões, ou R$ 956 milhões para cada acionista vendedor.
A possibilidade do Itaú e o Unibanco reforçarem seus respectivos caixas em quase R$ 1 bilhão também foi destacada pela corretora, que prevê resposta positiva das ações de ambas no curto prazo.
IPO de grandes proporções
Com exceção das estréias de Bovespa e BM&F, a oferta pública inicial dos ativos da Redecard marcou a maior captação desde a reabertura dos mercados em 2004.
Foram captados R$ 4,072 bilhões com a oferta das ações listadas sob o código RDCD3. Na data da estréia, os papéis registraram forte valorização de 24%.
Fonte: InfoMoney
O Especulador
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