Ações de BM&F e Bovespa disparam com expectativa de CSLL menor
Ações de BM&F e Bovespa disparam com expectativa de CSLL menor
SÃO PAULO - As ações da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BMEF3) e da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVH3) disparam mais de 5% no pregão desta segunda-feira ( 28 ), em meio às perspectivas de que as empresas não serão afetadas pela elevação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) sobre o setor financeiro.
O aumento da taxação para 15% a partir de maio foi imposto pelo Governo a partir da Medida Provisória 413, que ainda está em tramitação no Congresso Nacional, e pode ser votada nesta sessão.
Entretanto, segundo o deputado Odair Cunha (PT-MG), o texto da MP sofreu uma alteração que determina o retorno da tributação da CSLL nas bolsas a 9%, devido ao entendimento de que a bolsa não faz intermediação financeira.
Uma das preocupações do deputado é que o aumento da alíquota levasse à elevação dos custos de operação na Nova Bolsa, o que poderia reduzir o volume de negócios e gerar a transferência de investidores para bolsas em outros países.
Impacto maior do que nos bancos
Conforme análise do Bradesco, " caso a câmara de deputados aprove a MP com as novas alterações, isso será muito positivo tanto para a Bovespa quanto para a BM&F".
Para os analistas, as bolsas sofreriam um impacto maior do que as outras instituições financeiras, devido à maior dificuldade em compensar o aumento na taxação.
Fonte: InfoMoney
SÃO PAULO - As ações da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BMEF3) e da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVH3) disparam mais de 5% no pregão desta segunda-feira ( 28 ), em meio às perspectivas de que as empresas não serão afetadas pela elevação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) sobre o setor financeiro.
O aumento da taxação para 15% a partir de maio foi imposto pelo Governo a partir da Medida Provisória 413, que ainda está em tramitação no Congresso Nacional, e pode ser votada nesta sessão.
Entretanto, segundo o deputado Odair Cunha (PT-MG), o texto da MP sofreu uma alteração que determina o retorno da tributação da CSLL nas bolsas a 9%, devido ao entendimento de que a bolsa não faz intermediação financeira.
Uma das preocupações do deputado é que o aumento da alíquota levasse à elevação dos custos de operação na Nova Bolsa, o que poderia reduzir o volume de negócios e gerar a transferência de investidores para bolsas em outros países.
Impacto maior do que nos bancos
Conforme análise do Bradesco, " caso a câmara de deputados aprove a MP com as novas alterações, isso será muito positivo tanto para a Bovespa quanto para a BM&F".
Para os analistas, as bolsas sofreriam um impacto maior do que as outras instituições financeiras, devido à maior dificuldade em compensar o aumento na taxação.
Fonte: InfoMoney
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