PETR4 x Petróleo Bruto
Quem acompanhou as cotações da petrobrás em dezembro e tem uma certa noção dos fundamentos da empresa, deve ter encarado esta moderada recuperação em meio a um cenário totalmente desfavorável com um certo receio de que a ação desabe sem aviso apenas para realianhar as espectativas do setor/economia ao valor da empresa, já que sua situação interna não está tão bem e a externa pior ainda.
Uma destas situações contraditórias que pode ser observada é o distanciamento entre as cotações da Petrobrás e do preço do petróleo bruto, contrato para Fevereiro na NYMEX, já havia notado este movimento, que aos poucos vem ampliando esta distância. Para quem gosta de operar long-short, seria o ponto de entrada.
Uma destas situações contraditórias que pode ser observada é o distanciamento entre as cotações da Petrobrás e do preço do petróleo bruto, contrato para Fevereiro na NYMEX, já havia notado este movimento, que aos poucos vem ampliando esta distância. Para quem gosta de operar long-short, seria o ponto de entrada.

No gráfico, em preto temos a evolução da petrobrás, e em vermelho dos preços do petróleo. Seria esta uma distorção criada sem fundamento?
Não vejo nada excepcional a favor da petrobrás, somando-se que:
1. As reservas do pré-sal, alem de antieconômicas no momento, já parece bem claro que não serão dela, e sim de uma concorrência internacional.
2. preço internacional do petróleo desabou.
3. Desaceleração econômica global. (e nacional)
Um ponto que não sei se seria exatamente favorável, é o preço dos combustíveis no Brasil, que notoriamente é fixado por decreto, e não por leis de mercado. Esteja o petróleo nos patamares internacionais de US$ 145 ou US$ 39, a gasolina no Brasil continua o mesmo preço. (talvez isso poderia fornecer fundamento para uma vantagem em relação às demais petroleiras internacionais, certo?) o que não parece muito razoável, já que o litro da gasolina sai da refinaria a menos de R$ 0,40 o litro, ou seja, a maior parte deste preço fixado por decreto é formado de impostos.
Vamos acompanhar o desenrolar, e observar se essa divergência permanecerá. No momento, ao entrar comprado em petrobrás deve se levar em conta este fato.
Não vejo nada excepcional a favor da petrobrás, somando-se que:
1. As reservas do pré-sal, alem de antieconômicas no momento, já parece bem claro que não serão dela, e sim de uma concorrência internacional.
2. preço internacional do petróleo desabou.
3. Desaceleração econômica global. (e nacional)
Um ponto que não sei se seria exatamente favorável, é o preço dos combustíveis no Brasil, que notoriamente é fixado por decreto, e não por leis de mercado. Esteja o petróleo nos patamares internacionais de US$ 145 ou US$ 39, a gasolina no Brasil continua o mesmo preço. (talvez isso poderia fornecer fundamento para uma vantagem em relação às demais petroleiras internacionais, certo?) o que não parece muito razoável, já que o litro da gasolina sai da refinaria a menos de R$ 0,40 o litro, ou seja, a maior parte deste preço fixado por decreto é formado de impostos.
Vamos acompanhar o desenrolar, e observar se essa divergência permanecerá. No momento, ao entrar comprado em petrobrás deve se levar em conta este fato.
1 comentários:
Olá,
Concordo plenamente com o estudo e aproveiro para pedir permissão para publicar a matéria com o devidos créditos no meu Blog:
http://www.horusstrategy.com.br/relatorioseanalises
Caso descorde me avise que retiro do site imediatamente.
Abs.,
Daniel
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